|
AUTORES
|
|
Adão
Soares |
|
Já abriu
o Museu Adão Soares
Adão Soares nasceu em
Atães, freguesia de Jovim, em
Gondomar, a 24 de julho de 1952.
O seu pai, Moisés,
transmitiu-lhe o gosto pela pesca
aos cinco anos de idade. Dada a
proximidade da sua casa com o Rio
Douro, esta paixão foi sendo
reforçada e perdura até aos dias de
hoje.
Enquanto jovem, foi
guarda-redes do clube da terra – o
Clube Recreativo Ataense – tendo
tido alguns sucessos desportivos.
O seu primeiro
contacto com a pesca ao Congro
aconteceu há mais de 20 anos, nas
águas frias de S. Jacinto, em
Aveiro, pela mão dos colegas.
Desde então, dedicou
especial atenção a esta espécie,
tendo observado os hábitos dos
Congros e estudado a sua
alimentação. Ao longo destes anos, a
pescar enormes peixes de cima das
pedras, foi aperfeiçoando a técnica
e apurando o seu isco – as famosas
“bonecas”. A sua persistência, o
esforço e o tempo dedicado a esta
pesca, valeram-lhe o título de “Rei
dos Congros”.
Paralelamente,
dedicou-se, também, à Pesca
Desportiva tendo conquistado
inúmeros troféus, quer
individualmente, quer integrado nas
equipas do CCPA – Clube de Caça e
Pesca de Aguiar, como amador.
Foi funcionário da EDP
mais de 25 anos como montador de
linhas de alta tensão. Entre os
colegas de trabalho ficou conhecido
como o “canário dos fios”, devido ao
facto de andar sempre a cantar.
Em 1999, sofre um
grave acidente de viação que o
impossibilita de continuar a pescar
como até então. Foi nessa altura que
viu um dos seus sonhos fugir-lhe por
entre os dedos – abrir uma escola de
pesca para crianças. No entanto, nem
tudo estava perdido e outro dos seus
sonhos ganhava força para se
realizar: o Museu Adão Soares, Rei
dos Congros.
A 6 de janeiro de
2003, foi atribuída a designação de
“Rua Rei dos Congros” à artéria onde
reside, uma forma de ser homenageado
por levar o nome de Gondomar bem
longe.
Assim, com
grande esforço pessoal, entre outubro
de 2005 e fevereiro de 2011 o seu
sonho ganhou forma. Hoje, o Museu Adão
Soares Rei dos Congros, possibilita
conhecer melhor o pescador e o homem.
A sua obra e o seu legado ficarão
perpetuados.
|
|
|
|
|
Agostinho
Gomes |
|
Agostinho Francisco Gomes
nasceu na Vila de Cucujães - Oliveira de
Azeméis, a 07/01/1918.
Frequentou a Faculdade de Letras da
Universidade de Coimbra, onde se licenciou
em Filologia Românica, em 1947, tendo aí
efetuado o Curso de Ciências Pedagógicas e
o Exame de Estado. Foi Professor de
Literatura Portuguesa nas Universidades de
Estrasburgo (5 anos) e de Bordéus (2
anos).
Pertenceu ao quadro dos Liceus de Oeiras,
Alexandre Herculano e E. S. nº 2 de Vila
Nova de Gaia (onde lecionou nos anos
letivos de 1975/76 e 1976/77). Manteve-se
no quadro desta escola até à sua
aposentação, em 1988, embora lecionasse no
então ISCAP (Instituto Superior de
Administração e Contabilidade do Porto).
Agostinho Gomes foi também escritor e,
nesta área, deixou uma rica e variada obra
literária publicada, desde poesia a
ficção, passando ainda pelas traduções.
Títulos como Música do Silêncio, Ladeira
e Ilha
Verde merecem destaque no campo
da poesia, bem como Um rio
separa os homens e Terra
Abandonada no âmbito da ficção.
Faleceu a 11/07/1998, em Mafamude, Vila
Nova de Gaia. |
|
|
|
Albino
Orlando
Soares
|
|
Albino
Orlando de Moura Soares
reside em Fânzeres-Gondomar.
Filho de Joaquim e Odete
Soares, nasceu em 1955, em Soalhães,
concelho de Marco de Canaveses.
Licenciou-se em Medicina pela
Faculdade de Medicina do Porto.
Exerceu Clínica Geral. Especializou-se
em Medicina Nuclear nos Hospitais da
Universidade de Coimbra.
Trabalha no Instituto
Português de Oncologia do Porto. Tem
alguns poemas publicados nas
antologias de poetry.com.
Colabora na iniciativa poetas-somos.
|
|
|
|
Ana
Costa |
|
Ana Costa tem 17 anos e é de S. Cosme,
Gondomar. Estuda na Escola Profissional de
Gondomar, frequentando o 3º ano do curso
de Animação Sociocultural.
Gosta de escrever e ler.
Participou no concurso “Poemas Soltos”,
tendo visto os seus textos selecionados e
publicados, em duas edições.
Sonha tornar-se jornalista.
|
|
|
|
Ana Filipa
Batista
|
|
Ana Filipa Batista tem
atualmente 13 anos de idade e nasceu em
junho de 1998, em Coimbra. A escrita
despertou apenas aos 11 anos de idade e em
2010 dá-se a conhecer ao “público” através
da criação do blogue “Poesia a Brincar”
onde publica textos em prosa e poesia.
A própria vida da jovem é uma grande
inspiração para os seus escritos. “Diário
de Filipa” é o primeiro livro desta
promissora escritora, que ambiciona, um
dia, ser médica. Inspirado nos dramas e
aventuras da pré-adolescência, “Diário de
Filipa” é um livro simplesmente
arrebatador. Para mais informações sobre
Ana Filipa Batista e/ou os seus trabalhos
escritos, visite o blogue Poesia a
brincar, em
http://poesiaabrincar-ana.blogspot.com .
|
|
|
|
Ana Paula Correia |
|
Ana Paula Alves Gomes Correia nasceu a 10 de Outubro de 1979.
Licenciada em Turismo e mestranda em
Turismo, Património e Desenvolvimento pelo
Instituto Universitário da Maia. Fez parte
da equipa responsável pela conceção da
exposição "CRM. 1975-2015". Membro da
Direção da Liga de Amigos do Museu Mineiro
de São Pedro da Cova.
|
|
|
|
António Carvalho |
|
António
Carvalho nasceu em 1950, nas
Medas, Gondomar, onde exerceu funções de
presidente da Junta de Freguesia.
|
|
|
|
António Oliveira |
|
António
Neves de Oliveira,
natural de S. Cosme de Gondomar.
Profissional Engenharia Civil desde
1980 e escultor por paixão, formado na
Escola de artes decorativas
Soares dos Reis no ano de 1971. Tem
participado em várias exposições
coletivas de Artes Plásticas,
principalmente desenho e escultura.
Tem participado em diversas coletâneas de
Poesia e Prosa,
nomeadamente Lugares e Palavras de Natal,
Lugares e Palavras do
Porto, Universo da Poesia, Antologia de
Poesia Contemporânea, Livro
Aberto, Mimos de Maio 2018, Mimos de
Novembro 2018, Mimos de Abril
2019 e Mimos de Outubro 2019. Em 2014,
publicou o romance “A
singular vida de José Almeida”, através da
editora “Lugar da
Palavra”
|
|
|
|
Artur
Soares |
|
Artur
Soares nasceu a 8 de dezembro
de 1943, na freguesia de Panoias, em
Braga.
Começou a
trabalhar como empregado de comércio
aos 13 anos e fez o 2.º Ciclo (Liceu)
como aluno externo.
Estudou
Filosofia, Cristologia e frequentou,
na Fundação Konrad Adenauer, em Bona –
Alemanha, um curso intensivo de
Sociologia.
Fez o
serviço militar obrigatório entre os
anos de 1965 e 1968, terminando-o como
Segundo Sargento Miliciano e com uma
comissão de serviço na guerra
colonial, em Moçambique.
Aos 26 anos,
foi correspondente do jornal O
Primeiro de Janeiro, do
Porto, em Vila Nova de Famalicão, e
iniciou a sua colaboração com artigos
de opinião nos jornais Notícias
de Famalicão, Expresso
do Centro, O
Gerezão, Correio
do Minho, O
Conquistador e várias
revistas, sem prejuízo da subida na
carreira de funcionário público, onde
atingiu a chefia de repartição de
Finanças, na categoria de Tesoureiro
Gerente de 1ª Classe.
Atualmente, encontra-se na situação
de aposentado. |
|
|
|
Áurea
Justo
|
|
Áurea Justo nasceu
em 1971, em Chaves, onde estudou no
antigo liceu, hoje Escola Secundária
Fernão de Magalhães, tendo concluído
o 11º ano.
Exerce a sua atividade
profissional, como funcionária
pública, na Escola EB 2,3 Dr.
Francisco Gonçalves Carneiro, na
mesma cidade transmontana, onde
também reside, depois de ter passado
algum tempo em Guimarães.
É mãe de dois filhos.
No campo literário,
publicou, em 2009, o primeiro volume
desta trilogia, As Estrelas de
Saturno, Editora Cidade Berço.
Anéis de Fogo é o segundo
livro desta saga de ficção
científica.
|
|
|
|
Aurélio
Mesquita
|
|
Aurélio
Mesquita nasceu no Porto em
outubro de 1952, mas viveu na província
até aos 11anos de idade, começando a
trabalhar muito jovem. Com diversa
formação em Pintura e Artes Gráficas,
frequentou a Escola de Belas Artes do
Porto. Faz criação gráfica e ilustração de
livros infantis e escolares para editoras
do Porto e Rio Tinto. Ao longo de mais de
duas décadas, tem participado com
entusiasmo na dinamização de inúmeros
eventos artísticos-culturais. Sempre
sensível à palavra escrita, em tempos
escreveu temas de arte e cultura em
diversos órgãos de informação escrita,
assim como colaborou com grupos locais de
leitura de poesia. Em 2003, publicou o
livro XYWH, onde exibe uma coletânea de
ilustrações e fotografia de sua autoria.
Como exercício da paixão, dedica-se à
Pintura e Fotografia, tendo já realizado
inúmeras exposições individuais e
coletivas. |
|
|
|
Bernardino
Pacheco |
|
Bernardino
Pacheco nasceu
em Lousada, em 1976. É licenciado em Professores
do Ensino Básico com
pós-graduação em Ciências
da Educação - Desenvolvimento
Curricular pela Universidade
do Minho. Atualmente, desempenha
funções de formador de professores no
Programa Nacional de Ensino do
Português. No domínio de Literatura
para Crianças, coordenou os projetos A Menina
Aventureira e A
Feiticeira das Palavras.
Alguns dos seus escritos de literatura
infanto-juvenil e poesia encontram-se
publicados em várias coletâneas.
|
|
|
|
Carlota Alcobia |
|
Carlota Alcobia nasceu no concelho de
Torres Novas. Aos onze anos de idade,
ingressou no colégio da Bonança, em
Gaia, dirigido pelas irmãs franciscanas
hospitaleiras. Aí, frequentou o
secundário e prestou todas as suas
provas de exame no Liceu de Carolina
Michaellis, no Porto.
No colégio de Santa Maria de Torres
Novas gerido pelas irmãs da ordem de S.
José de Cluny, prosseguiu estudos, tendo
prestado as últimas provas de exame do
secundário no Liceu Nacional de
Santarém.
Rumou de imediato a Évora, onde
frequentou a Escola do Magistério. Logo
que completou dez anos de serviço
docente, matriculou-se na Universidade
de Coimbra, onde tirou o Curso de
Ciências Pedagógicas.
Casou em Tomar, onde nasceram os seus
dois filhos: uma rapariga e um rapaz,
que é hoje o pai da Sara e da Sofia.
|
|
|
|
Celso
Prei |
|
Celso Prei
nasceu em janeiro de 1984. Natural
de Vinha da Rainha, concelho de
Soure, iniciou o seu percurso literário em
1998, algures em janeiro. Começou por
escrever por necessidade de expressão e
desabafo. Em março desse ano, publicou o
primeiro poema no jornal da escola. Em
dezembro de 2008, publicou o primeiro
livro e, em dezembro de 2009, um livro de
poesia, sendo os dois edições de autor.
Frequenta, desde 2008, o curso Superior de
Arte e Design na ESEC, em Coimbra.
www.celsoprei.weebly.com
|
|
|
|
Cláudia
Jacques |
|
Cláudia
Jacques nasceu no Porto,
licenciou-se em Línguas e Literaturas
Modernas na Faculdade
de Letras do Porto, foi manequim,
empresária ligada à moda e comentadora
social na Sic. Atualmente, desenvolve o
trabalho nas áreas de relações
públicas, moda, publicidade e televisão.
Autora de artigos sobre beleza,
saúde e bem-estar. Tem dado apoio a
várias causas e organizações de
solidariedade social. Escreveu, em
coautoria com Sérgio Figueira, o
livro “O
Meu Segredo”. Participou no programa da
Tvi “Perdidos na Tribo”.
Página
oficial na internet: www.claudiajacques.pt
http://www.facebook.com/pages/CLAUDIA-JACQUES/131998013359 |
|
|
|
Conceição
Sá |
|
Conceição
Sá é natural de Barcelos e
reside em Lanheses, Viana do Castelo.
Licenciada em Ensino de Biologia e
Geologia, pela Universidade do Minho,
leciona na Escola Básica e Secundária
de Arga e Lima, onde coordena o
Projeto "Nas asas das borboletas -
bioindicadores na monitorização da
qualidade ambiental", vencedor do
prémio nacional "Ciência Na Escola",
2007, promovido pela Fundação Ilídio
Pinho, em parceria com o Ministério da
Educação e o Banco Espírito Santo.
Atualmente, frequenta o curso de
Mestrado em Inovação e Mudança
Educacional, na Escola Superior de
Viana do Castelo.
É casada, tem dois filhos e quatro
gatos. |
|
|
|
Daniel
Dias |
|
Daniel Dias
nasceu no Porto a 1 de fevereiro de 1966.
Depois de finalizar os estudos
secundários, trabalha dois anos como
vendedor, percorrendo as diversas zonas da
cidade do Porto que o fascinam. Em 1988,
frequenta o curso de iniciação teatral do
FAOJ. Em 1989, é selecionado para a escola
de formação artística da Seiva Trupe, onde
frequenta, durante seis meses, o curso de
formação de atores, que culmina com a peça
Prometeu Agrilhoado, de Ésquilo,
peça encenada pelo diretor da Universidade
de Arte Dramática de S. Paulo (Brasil),
Cláudio Lucchesi, na qual participa como
ator e assistente de encenação. Ainda no
ano de 1989, é selecionado para o curso de
formação de atores do Conservatório
Nacional, em Lisboa, e frequenta o 1.º
ano. Em 1991, estreia-se como ator
profissional na companhia teatral Seiva
Trupe, onde atua em várias peças. Em 1994,
faz parte do elenco do Teatro
Universitário do Porto, na peça de Michael
Bulgakov, Teatr, encenada por
António Capelo. Nesse ano, sindicaliza-se
como ator, no sindicato dos trabalhadores
dos espetáculos. Tem várias obras
publicadas: Caleidoscópio, 2001;
Mulheres, Álcool e Psicoses,
2003; Limbo, 2005; Aqueles
dias que se eternizaram, 2007; Aquelas
Longas Noites, 2008; O
solitário e Billy Wilder e outros contos,
2008; Amor entre um portuense e uma
galega, 2009; O Filho Espúrio
de Walt Whitman, 2010; que não separe o homem o que
uniu estas piadas, 2011; o homem não separou o que uniu
estas piadas – casamento litigioso,
2011;
A Angústia do Cómico, 2011. |
|
|
|
Daniel
Dias |
|
Daniel Filipe Oliveira Vieira nasceu a 22 de Novembro de 1985.
Concluiu licenciatura em História e
mestrado em História Contemporânea na
Faculdade de Letras da Universidade do
Porto e frequenta doutoramento em Ciência
Política na Universidade de Aveiro. Foi
presidente da Junta de Freguesia de
Fânzeres e São Pedro da Cova, é vereador
na Câmara Municipal de Gondomar. Membro da
DORP e da Direção do Sector Intelectual do
Porto do PCP.
|
|
Deolinda
Campanhã
|
|
Empresária
e empreendedora são duas palavras que
podem definir Deolinda Campanhã, uma
mulher que toda a vida lutou pelas suas
convicções e pelos projetos em que
acredita. Nascida em Campo, Valongo, tem
ajudado pessoas de todo o país, que a ela
recorrem, muitas vezes, em desespero.
Deolinda, sempre de sorriso nos lábios,
nunca lhes nega apoio, mas... por trás de
um sorriso, por vezes, está um grande
sofrimento. |
|
|
|
Eduardo
Valdrez |
|
Eduardo
Valdrez nasceu em 1949, no
Porto, mas passou a maior parte da sua
infância e adolescência em Ermesinde,
onde residiu até há pouco mais de seis
anos atrás. Mora, atualmente, em Rio
Tinto, exercendo a sua profissão como
funcionário administrativo, no Porto.
Fez teatro, experimentou a música e
sobretudo, desde muito novo, tomou o
gosto pela escrita. Dedica-se à poesia
desde os seus 14 anos. Tem algumas das
suas poesias e textos em prosa (contos
e crónicas) dispersos por alguns
jornais e revistas. Em 2004, viu, pela
primeira vez, alguns dos seus
trabalhos publicados numa coletânea de
Poesia da responsabilidade da Editora
Ausência.
É sócio fundador da Associação
Cultural ÁGORArte (Ermesinde).
Militante social, chegou a exercer
funções de autarca e, atualmente,
mantém a sua atividade como ativista
político e sindical. |
|
|
|
Eugénia
Martins |
|
Eugénia de
Fátima Martins nasceu, em Outubro
de 1965, na freguesia de Vilares da Torre
de Dona Chama, concelho de Mirandela.
Licenciou-se, em Vila Real, e é professora
de Português e Francês na Escola EB 2,3 D.
António Ferreira Gomes, em Ermesinde,
Valongo. |
|
|
|
Fátima
Donoso Gómez |
|
Nasceu em Mérida, em
1983, mas sempre viveu em Almendralejo
(Badajoz), onde estudou no Colégio
António Machado e no Instituto Santiago
Apóstol. Foi aqui que começou a
interessar-se pela escrita e, em
particular, pela poesia. Concluiu a
licenciatura em Fisioterapia na
Faculdade de Medicina de Badajoz, em
julho de 2005. Em janeiro de 2006,
mudou-se para Moura para exercer
atividade profissional na equipa de
intervenção precoce de Moura e Barrancos
e na Residência Geriátrica de São
Francisco. Desde outubro de 2006 que
trabalha na equipa de intervenção
precoce, onde apoia crianças até aos
seis anos de idade, com deficiência
profunda ou em risco de deficiência,
assim como as suas famílias. Em janeiro
de 2010, começou, também, a dar aulas de
Espanhol na Escola Secundária de Moura. |
|
|
|
Guilherme
Andrade
|
|
Vivendo atualmente em
Alfena, concelho de Valongo, aonde foi
parar há já mais de 40 anos, Guilherme
de Andrade (o Garrincha) afirma, com
toda a convicção, que a sua terra
natal, Fermil de Basto (em Celorico de
Basto), está sempre presente no seu
pensamento.
Tendo nascido a 30 de março de 1932,
na terra na qual é produzido o famoso
e muito apreciado vinho verde de
Basto, descobriu, desde muito novo, um
gosto especial para escrever sobre os
assuntos e temas mais diversos,
talento que só na terceira idade
despontou plenamente. Assim, tendo
encontrado, na reflexão e na escrita,
um modo privilegiado de fugir à
solidão e de esquecer um pouco a
doença que o aflige, o autor resolve
lançar um novo livro, intitulado Pensar
na solidão.
Guilherme
Andrade em destaque no JN de
2020-11-22
e
na edição online
de 2010-11-23
|
|
|
|
Ilda Macedo
|
|
Ilda
Macedo nasceu em Matosinhos,
a 20 de janeiro de 1978. Dos 4 aos 22
anos, viveu em Espinho.
Licenciada no Curso
de Professores do 1º Ciclo do Ensino
Básico, durante os anos em que
lecionou, vai contando as suas
histórias aos alunos.
Em 1995, foi uma das
vencedoras do Concurso Literário,
promovido pela Câmara Municipal de
Espinho, “Literalmente Jovem”.
Em 1993,
inscreveu-se no Curso de Aulas de
Pintura, lecionadas pela artista
plástica Sílvia Vale. Expõe desde
1994. Frequentou também aulas de Canto
Lírico e Formação Musical na Academia
de Música de Espinho.
Fundou o Projeto
Pelos Amigos Leais (PAL), que dinamiza ações de
sensibilização pelos direitos das
crianças e dos animais, e tem por
objetivo a construção dum lar de
proteção para animais, onde existirão
atividades educativas de interação
entre crianças e animais (http://pelosamigosleais.com).
Neste momento,
dedica-se a tempo inteiro ao Projeto
PAL, à escrita e às artes plásticas.
|
|
|
|
Isabel Moreira |
|
Isabel Maria da Silva Teixeira Moreira nasceu a 27 de
fevereiro de 1979, no Porto. É
licenciada em Matemática, no ramo
educacional, pois o ensino é a atividade
que maior dedicação lhe pede. É
professora desde 2004. Foi ainda
elemento integrante da equipa
técnico-pedagógica do Centro de Novas
Oportunidades da Escola Secundária de
Gondomar, na área de Sociedade,
Tecnologia e Ciência. Leciona na Escola
E.B. 2,3 Gomes Teixeira.
Faz da música acesso
privilegiado para o sonho.
|
|
|
|
Joana
Matos |
|
Joana
Alexandra Varela Matos
nasceu em Lisboa, na freguesia de são
Sebastião da Pedreira, a 22 de julho de
1994, tendo atualmente 15 anos.
Viveu em Lisboa, Mem Martins, até
aos 12 anos, onde frequentou o colégio Eça
de Queiroz desde a pré-primária até ao 4º
ano. Depois passou para o colégio D.
Afonso V, onde fez o 5º e o 6º anos.
A partir dos 12 anos, foi viver
para Tomar, onde reside atualmente, e
frequentou a escola básica Gualdim Pais,
onde fez o 7º, 8º e 9º anos. Neste
momento, está na escola secundária Santa
Maria do Olival, onde frequenta o 10º ano
na área de Artes Visuais, e pretende, um
dia, vir a ser professora de Educação
Visual.
É fascinada pelo desporto e pelo
mundo das artes (“são as minhas maiores
paixões”), pratica natação desde que tem 1
ano de idade, fazendo parte, neste
momento, da equipa de natação de
competição no clube da Sociedade
Filarmónica Gualdim Pais, onde também
pratica ginástica artística.
Faz parte do agrupamento de
escuteiros 44 de Tomar, onde é pioneira.
Desde pequenina que tem muita
criatividade em termos de desenho e
trabalhos manuais. Na escola primária,
tinha sempre boas notas a desenho e
educação visual.
Mas outra das paixões desta jovem
adolescente é a poesia e a escrita, os
jogos de letras e palavras. |
|
|
|
Joana
Tavares |
|
Joana
Tavares tem 16 anos. Nasceu em
Massarelos, Porto. Reside atualmente em
S. Pedro Da Cova.
Frequenta o 2º ano do curso profissional
de Animador Sociocultural, na Escola
Profissional de Gondomar. Participou no
concurso "poemas soltos" em 2008, tendo
recebido uma menção honrosa.
É clarinetista desde os 7 anos e, neste
momento, está a tocar na Banda Musical
de S. Pedro Da Cova, assim como a fazer
voluntariado nos Bombeiros de S. Pedro
Da Cova. |
|
|
|
João
Carlos Brito |
|
João Carlos Brito nasceu, a 2 de novembro de 1966,
no Porto, onde sempre residiu. É
licenciado em Línguas, Literaturas e
Culturas Modernas, variante de
Português-Francês, pela Universidade de
Aveiro e exerce a profissão de
professor-bibliotecário na Escola
Secundária de Gondomar. Paralelamente, é
formador, editor e jornalista. Foi
também comentador de um programa
televisivo diário numa estação de
televisão por cabo. Entretanto, para
ocupar os tempos livres, foi autarca,
durante oito anos.
No campo literário, é autor de Heróis à moda da Bola
- versão Azul, Lugar da Palavra, 2012, Francesinhas à moda
do Porto, Lugar da Palavra, 2011, Raul Chagas, uma vida pela
vida, Lugar da Palavra, 2009, do
romance Paraíso à Chuva, 2007,
artEscrita Editora, coordenador e
coautor do livro Cinco Enterros do
João, 2006, Arca das Letras e
autor da novela 24 Horas, 2002,
Grafigondomar.
Coordenou diversas coletâneas e
projetos, dos quais se destacam a
coleção Heróis à Moda de
e, em especial, o best-seller Heróis
à Moda do Porto, Lugar da Palavra,
2010;
Por último,
quando ainda tinha disposição para tal,
participou em concursos literários, tendo
obtido diversos prémios nacionais e
internacionais.
|
|
|
|
João
Chaves |
|
João Chaves
nasceu a 23 de
setembro de 1954, em Ardãos, concelho de
Boticas, onde frequentou o Ensino
Primário. Concluiu o Curso Liceal no Liceu
Nacional de Chaves e, em 1973, passou mais
de seis meses em França, onde conheceu e
conviveu com pessoas de outros quadrantes
políticos e religiosos e onde se preparava
para passar a viver caso não acontecesse
Abril de 74.
Ainda em Chaves, frequentou e
concluiu o Curso de Magistério Primário,
tendo posteriormente concluído a
Licenciatura em Línguas e Literaturas
Modernas, na Faculdade de Letras da
Universidade do Porto.
As bases dos seus princípios
de vida, ainda hoje, intricam na formação
que recebeu durante ano e meio de estudo,
logo após a Instrução Primária, no seio
dos Jesuítas, em Cernache.
Atualmente, é Professor do
Quadro de Escola do Agrupamento de Escolas
D. António Ferreira Gomes – Ermesinde.
|
|
|
|
João
Coelho |
|
João
Miguel de Quaresma Coelho
nasceu na cidade do Porto, em 1994.
Frequenta atualmente o
12º ano de escolaridade, no Curso de
Ciências e Tecnologias, na Escola
Secundária Aurélia de Sousa, sendo
em simultâneo aluno do British
Council, no curso de Formação
Profissional de Língua Inglesa,
nível C2, Proficiency 3.
Desde cedo revela
interesse pela leitura e mais tarde
pela escrita, quer sob a forma de
poesia quer de prosa.
Entre 2002 e 2011,
frequentou os primeiros anos do
curso de piano do Conservatório de
Música do Porto, mas foi a percussão
que lhe despertou mais interesse. No
Instituto Orff do Porto deu
continuidade ao estudo de formação
musical e bateria, acumulando ainda
a atividade desportiva semanal no
Núcleo de Karaté Goju-Ryu de
Matosinhos.
|
|
|
|
Joel
Vieira Dias |
|
Mas,
afinal, quem é este puto de 19 anos, de
Castelo de Paiva, que se diz filho de
Deus?
Joel Vieira Dias
nasceu a 25 de dezembro do ano zero, pois
a sua importância desde o seu nascimento
foi tanta que certo sabujo pensou para si:
«tudo o que se passou antes deste
nascimento, não importa; agora sim, a vida
faz sentido! Vamos mas é começar a contar
os anos como deve ser!» e assim foi.
Diz
ele: as primeiras horas do meu nascimento
foram bem difíceis. Se chorei? Sim, eu
chorei, mas não pelas razões do simples
bebé humano. Isso não seria apropriado
para alguém com tanta importância no
antes, agora e depois! Posso garantir que
chorei bastante, pois não é nada fácil
nascer rodeado de burros, ovelhas e
camelos. Aquilo é um cheiro a dejetos que
não se pode! Ainda assim, é preferível a
um hospital público português. Ao longo
da minha existência, já me deparei com
situações que nem lembram ao diabo. Um
dia, até já fui crucificado e sepultado,
mas eu fartei-me daquilo. Sinceramente,
não era vida para mim. Sou um homem mais
mexido. Preciso de esticar as pernas.
Joel Dias pode ser
ouvido, diariamente, a seguir aos
noticiários, na Rádio Paivense (99.5
FM), com a sua rubrica diária O Filho de
Deus.
|
|
|
|
Jorge
du Val |
|
Jorge Manuel Nascimento do Val Antunes nasceu a 18 de outubro de
1968 e consta que em todos os dias do
seu aniversário a chuva cai por mais
improvável que isso seja. Questionado
sobre o que faz na vida, responde que
"corta
cabelos
para
sobreviver
e escreve para viver". Iniciou-se aos 13 anos na
atividade que ainda hoje exerce, a de
barbeiro. Amante da verdade, acima de
tudo, e possuidor de uma inspiração de
origem duvidosamente humana, começou
também cedo a escrever. Não é Doutor
nem Engenheiro, tão-somente um Mestre
nas palavras, que são uma constante da
sua vida. Amante de Pessoa, partilha
com o Poeta a permanente angústia de
quem não é deste mundo de coisas.
Foi
convidado a publicar numa antologia de
poesia lusitana em 1999 – Poesis - e
obteve o 1º lugar no III Prémio Literário de
Poesia Brito Broca 2003, no Brasil. Além da poesia, a
música é também uma constante.
Compositor de letras, muitas já
editadas, já teve uma editora – Cromos da Música – e participou em festivais
infantis.
Partilha
de uma sede de viver em contradição
com o seu prognóstico de vida curta. A
caneta é uma constante em todo o lado
onde sinta súbitos laivos de
iluminação. E Depois do Poema é o seu primeiro livro. O
nome foi idealizado pelo autor, antes
de existir como livro. A capa é da sua
autoria. A estrutura fluida da sua
poesia foi pensada por um admirador. A
biografia foi elaborada por quem lhe
ofereceu o nome com que assina.
|
|
|
|
Jorge
Jardim |
|
Jorge
Manuel Jardim
da Silva nasce a 17 de agosto de 1979 na
cidade alemã de Wiesbaden. Com 5 anos, regressa a
Portugal. No concelho Barcelos, faz todo
o percurso escolar até ingressar na
universidade. Mostra, desde cedo, um
profundo interesse pela ciência e pelo
conhecimento, mas é só mais tarde, já
durante a licenciatura, que descobre a
poesia. Licencia-se em Ensino de Física
na Universidade da Beira Interior em
setembro de 2002. Leciona no ensino
preparatório em 2003. No entanto, a
paixão pela investigação fá-lo regressar
à universidade. Faz atualmente
investigação no Depto. de Engenharia de
Polímeros da Universidade do Minho, em
Guimarães, onde é aluno de doutoramento.
|
|
|
|
José
Carlos Moreira |
|
José Carlos Moreira nasceu
no Porto, em 1943 e, treze anos depois, já
trabalhava na área do Comércio. Esteve,
depois, como furriel miliciano de
Infantaria, em Moçambique, tendo
regressado, em 1968, ano em que é admitido
na Polícia Judiciária, onde permanece até
à aposentação, em 2001, como
inspector-chefe.
Publica o primeiro romance, O Retrato
de Judite (Casa das Letras), em 2005
e Não há Crimes Perfeitos? (Asa),
em 2009. Foi colaborador da Revista de
Investigação Criminal. |
|
|
|
José
Manuel Moreira |
|
José
Manuel Cardoso
Moreira
nasceu
em Valbom, em 1954. Foi aprendiz de
marceneiro a partir dos 10 anos,
trabalhador químico, técnico de
teatro, formador de restauro de arte
sacra, ligado ao Instituto Ricardo
Espírito Santo e pequeno empresário
de carpintaria de artes plásticas.
Neste momento, desempenha as funções
de assistente operacional na Escola
E. B. 1 nº 2 de S. Caetano, do
Agrupamento Vertical de Escolas de
Rio Tinto.
Estudando, sempre, como
trabalhador-estudante, frequentou o
Curso de Estudos Portugueses na
Faculdade de Letras do Porto, sem o
concluir.
Tem publicações em diversos jornais
e revistas literárias, como Jornal dos Poetas e
Trovadores, Vértice, Anuário de Poesia, entre
outros. Foi contemplado com alguns
prémios em concursos aos quais
concorria, no passado. Nestes merece
destaque o Prémio Revelação Ary dos
Santos, no qual obteve o 1º lugar.
Publicou, em edição de autor, Neste lugar da
terra, 1980,
Fragmentos
do Mar, 1981 e
Vértices
do Silêncio, 1982.
|
|
|
|
Liliana
Bastos |
|
Liliana
Cristina Aguiar Bastos
nasceu no dia 22 de setembro de
1993, em Cedofeita - Porto.
Frequenta
o 10º ano de escolaridade, na Escola
Secundária de Rio Tinto e sonha, um
dia, vir a tornar-se
psicóloga.
Na escola, tem vindo a descobrir
pessoas fantásticas, às quais dedica
a sua amizade, recebendo delas,
também, apoio e carinho. Adora,
igualmente, a família, suporte
indispensável de todos os seus
passos.
Faz ballet desde os seis anos de
idade e foi lá que descobriu o gosto
pela dança.
Gosta de escrever pequenas histórias
desde muito pequena, dando-lhes
sempre um cunho de alguma
moralidade, por incentivo da família
e dos amigos.
Publicou, em dezembro de 2007, o seu
primeiro livro, a novela juvenil Confissões
(artEscrita Editora). |
|
|
|
Luís
Melo Marques |
|
Luís Melo
Marques nasceu no Porto, a 8
de março de 1946.
Cumpriu serviço
militar, de 1967 a 1971, tendo sido
voluntário em Moçambique nos dois
últimos anos. Aí esteve 26 meses, dos
quais 24 meses no norte da
ex-província portuguesa, entre Mueda e
Nangolo, com o posto de primeiro-cabo.
Entre 1976 e 1981,
retomou os estudos no regime de
trabalhador-estudante, vindo a
licenciar-se em Direito, pela
Faculdade de Direito da Universidade
de Coimbra.
No campo
associativo, fez parte dos corpos
diretivos dos Bombeiros Voluntários de
Gondomar e da Associação de Apoio ao
Deficiente de Gondomar. É, ainda,
membro do Lions Club de Vila Nova de
Gaia e da Associação
Portugal/Moçambique, desde 2000.
Foi fundador do
Rádio Clube de Gondomar.
Profissionalmente,
exerce a atividade de advogado, com
escritório em Gaia.
Há cerca de 15 anos
que se dedica à prosa, tendo
publicado, em 2007, o seu primeiro
romance, O Contrato. |
|
|
|
Luís
Miguel Ricardo |
|
Luís Miguel Ricardo
nasceu em
Ferreira do Alentejo, um dia depois do São
João de 1973.
É
Licenciado em Filosofia da Cultura e
Formação Educacional pela Faculdade de
Letras de Lisboa; Pós-Graduado em Ciências
Criminais, pela Universidade Moderna e
Mestre em Educação e Formação de Adultos,
pela Universidade do Algarve.
Entre 1997
e 2000, foi Diretor das publicações Fazedores de
Letras e Ethos
– Revista de Letras. Atualmente, é
colaborador assíduo no Jornal de
Ferreira.
A sua
carreira no campo da escrita criativa
começou em 1986 quando, em representação
da Escola José Gomes Ferreira, participou
no concurso Uma Aventura Literária,
promovido pela editorial Caminho, com o
conto Um
Monstro na Floresta Verde, tendo
recebido a primeira distinção na área das
letras.
Dez anos
depois (1996), ficou em segundo lugar no Prémio
Literário Lindley Cintra,
promovido pela Faculdade de Letras de
Lisboa, com o conto Enigma Final.
Em 2005, repetiu a posição no Prémio
Nacional Literário Fialho de Almeida,
promovido pela Câmara Municipal de Cuba,
com o conto Fado Sambado.
Um ano
depois (2006), publicou o seu primeiro
romance, Ritos do Desespero, pela
editora Campodosmedia.
Em 2009, com a
chancela da editora Lugar da Palavra,
saiu o segundo romance Operação
Dominó. Em 2010, coordenou e
participou no livro Heróis à
Moda do Alentejo, o número dois
da coleção Heróis à
Moda de …, da editora Lugar da
Palavra. |
|
|
|
Lurdes
Breda
|
|
Lurdes
Breda nasceu no concelho de
Montemor-o-Velho. Frequenta o curso
de Línguas e Literaturas Modernas –
Variante Estudos Portugueses, da
Universidade Aberta. Foi premiada em
vários certames literários nacionais
e internacionais. É autora de nove
obras e coautora de outras sete
(cinco das quais editadas no Brasil). Participa
em
atividades que visam a promoção do
livro e da leitura. Colabora em
revistas e em jornais.
|
|
|
|
Manuel
António Araújo
|
|
Manuel António Teixeira
Araújo é licenciado em
Românicas pela Universidade de Coimbra
e mestre em Língua e Literatura
Portuguesas pela Universidade do
Minho; professor na Escola Secundária
Fernão de Magalhães, em Chaves, e
colaborador no Jornal Semanário
Transmontano.
Publicou É Tão Cruel Ter
Memória!, Colibri, A Cidade do
Patriarca, Pé de Página, e A Emancipação da Literatura
Infantil, Campo das Letras.
Obteve o Prémio Nacional do
Conto Eça de Queirós, pela Câmara
Municipal de Lisboa- 1999, com o conto As
Contrabandistas, o Prémo Revelação
na modalidade de ensaio pela APE, 2001
(obra premiada: A Emancipação da
Literatura Infantil) e o Prémio
Nacional de Poesia Agostinho Gomes (2º
prémio), 2004.
No próximo
número da revista TIME OUT, uma
reportagem sobre A Aldeia
das Mulheres.
A voz da crítica:
|
|
|
|
Manuel
Maria
|
|
Nascido no Porto em 1951, Manuel Maria cumpriu serviço
militar em Moçambique (1972/74).
Professor
aposentado da Escola Secundária de
Gondomar, onde lecionava a disciplina de
Português, exerceu a coordenação do
TESG - Teatro da ESG até ao final do ano
letivo 2008-09.
Como
colaborador do Notícias de
Gondomar, desde março de
1998, foi o responsável pela rubrica NÃO-SEI-QUE-DIGA,
um espaço de textos de opinião que assinou
regularmente até julho de 2001. Desta
experiência, resultou uma coletânea de
crónicas publicada em livro com o título Não-sei-que-diga I
(Porto, 2004).
Numa
breve incursão pela poesia, publicou
poemas em alguns números do suplemento Cultura e
Arte de O Comércio
do Porto, sob o
pseudónimo de Hélder Fião. Com o seu
próprio nome, publicou um soneto, no
jornal Letras & Letras, à memória de
seu pai.
Um dos
autores de MIMOS de NOVEMBRO, MIMOS de ABRIL, MIMOS de OUTUBRO, MIMOS de MARÇO, MIMOS de SETEMBRO e MIMOS de FEVEREIRO,
antologias poéticas das Edições Mimos
e Livros, participou também nas antologias Aurora de Poetas (Campo das Letras, 2008), com os
sonetos Poesia e Pessoa, Lugares
e Palavras do Porto (Lugar da Palavra), com o conto
O Astrólogo, e Lugares e Palavras de NATAL (Lugar da
Palavra), com os contos Natal dos Simples (2018), Mudança de Cenário (2019) e
Natal com pingo de mel (2020).
Coautor do
Dicionário do Português
Básico (Ed.
ASA), publicou os romances Checa é pior que Turra (1996), Contas de um outro Rosário
(artEscrita, 2007), História que daria um Livro (Lugar da
Palavra, 2018) e Cinco
Palavras
de António Vieira (Lugar da
Palavra, 2020).
A
partir de janeiro de 2010,
passou a fazer parte, como
convidado, do POETA
- o site do poeta
brasileiro!
É
ainda o autor do FAROL DAS LETRAS,
um portal da Internet sobre Literatura
Portuguesa. |
|
|
|
Maria
Adelina Lopes
|
|
Maria
Adelina de Jesus Lopes
nasceu, em 1954, em Santa Maria da
Feira. Tem dois filhos. Aos 48 anos,
motivada por mudanças profundas em
todas as facetas da vida, gerou-se a
necessidade do autoconhecimento,
iniciando um percurso de estudos em
várias áreas, desde as terapias
alternativas à metafísica.
Nessa procura,
depara-se com respostas, razões e
ainda mais questões. Mas todas elas a
elevam a outra dimensão de Ser e
Estar, na qual antevê a vida como
missão e cujo Caminho vai, passo a
passo, percorrendo. |
|
|
|
Maria
Cecília Santos |
|
Doutorada em Educação pela
Universidade do Minho (IEP), na Área
de Conhecimento de Sociologia da
Educação com a Dissertação intitulada
A
Escola Não Tem Nada A Ver. A
Construção da Experiência Social e
Escolar dos Jovens do Ensino
Secundário. Um Estudo Sociológico a
Partir de Grupos de Discussão. Mestre
em Educação pela Universidade do Minho
(IEP), Especialidade de Desenvolvimento
Curricular com a Dissertação Ciclos de
Vida profissional de Professores.
Racionalidades e Práticas Curriculares.
Licenciada em Filologia
Românica pela Faculdade de Letras da
Universidade do Porto.
Professora convidada da
Escola Superior de Educação de Paula
Frassinetti. Docente da unidade curricular
de Investigação em Educação: Novas
Perspetivas no Mestrado de Ciências da
Educação, especialidade de Animação de
Leitura e no Mestrado de Ciências da
Educação, especialidade de Supervisão
Pedagógica. Orientadora de Projetos finais
de Mestrado.
Membro da Equipa do Centro de
Investigação de Paula Frassinetti (CIPAF).
Investigadora da Equipa de
Investigação do Projeto Coletivo
Sociologia, Política, Contextos e
Avaliação do Instituto de Educação e
Psicologia da Universidade do Minho
(IEP/CIED).
Formadora acreditada pelo
Conselho Científico da Formação Contínua
nas áreas de Teoria Curricular, Sociologia
da Educação, Didáticas das Línguas,
Supervisão Pedagógica.
Autora de vários artigos
publicados em Atas de Congressos, Jornais
e Revistas nacionais e internacionais.
Exerceu funções docentes no
ensino secundário e foi Coordenadora do
Departamento de Línguas Românicas na
Escola Secundária de Gondomar. |
|
|
|
Maria
Clara Miguel |
|
Maria
Clara
Miguel é o pseudónimo de
Isaura Afonseca, professora de
Português do Ensino Secundário,
licenciada em Línguas e Literaturas
Modernas, pela FLUP. Vive no Porto,
cidade onde nasceu em maio de 1966. A
partir de 2009, tem-se dedicado à
escrita de textos destinados ao
público infanto-juvenil, tendo já
publicado, pela Lugar da Palavra
Editora, dois livros: Histórias
para Lermos Juntos e O
Tesouro.
Diarinhando, Lugar da
Palavra Editora, 2018, é a sua mais
recente publicação, esta dedicada a um
público mais adulto.
Tem participado também em várias
coletâneas com pequenos contos
alusivos a diferentes temáticas,
incluindo a natalícia.
|
|
|
|
Maria
do Rosário Sousa |
|
Doutorada em Ciências da Educação, especialidade em Educação Intercultural, com a tese: Música, Educação Artística e
Interculturalidade, pela Universidade Aberta,
Lisboa.
Pós-Doutorada em Estudos
Artísticos/Estudos Musicais – Artistic
Studies/Music Studies, pela
Universidade Católica Portuguesa.
Mestre em Relações
Interculturais com a
dissertação: A
Educação Intercultural através da
Música, pela
Universidade Aberta, Lisboa.
Licenciada em Expressões
Artísticas Integradas, pela
Universidade do Minho.
Diplomada em Formação
Musical, pelo
Conservatório de Música do Porto.
Diplomada com o Curso do
Magistério Primário, pela Escola
do Magistério Primário do Porto.
Obteve o 1º
Prémio no Concurso
Nacional de Projetos com o
Projeto Divulgação da
Música no 1º Ciclo do Ensino Básico.
Formadora acreditada
na Área das Expressões:
Musical, Dramática, Corporal
e Plástica pelo
Conselho Científico da Formação Contínua
(CCFC), desenvolvendo uma intensa
atividade na formação de professores e
na organização de concertos pedagógicos
e didáticos.
Participou em Programas
da Televisão salientando
a importância da Música e da Interculturalidade no 1º Ciclo
do Ensino Básico.
Autora de artigos publicados em
jornais e revistas nacionais e
internacionais e das seguintes obras: Metodologias
do Ensino da Música para Crianças (1ª edição). A Educação
Intercultural através da Música:
Contributos para a Redução do
Preconceito. Música, Educação
Artística
e
Interculturalidade:
A
Alma da Arte na Descoberta do Outro.
Pedagogia e Didáticas da Música
Intercultural – Programas Artísticos
e Musicais Interculturais.
Metodologias do Ensino da Música
para Crianças – Pedagogos, teorias,
modelos e experiências –
Investigação Científica aplicada à
Didática da Música (2ª
edição revista e aumentada).
Professora e Investigadora
Principal na Escola das Artes, CITAR – Research
Center for Science and Technology
of the Arts, da
Universidade Católica Portuguesa.
Professora Coordenadora no
Conservatório Superior de Música de Gaia
(CSMG), no âmbito do Mestrado
em Ensino de Música, com
Especialidades em Canto e em Música de
Conjunto.
Membro
das Redes de
Investigación Internacional Common
Ground Research Networks: Red
de Investigación de Aprendizaje e Red
de Investigación de Nuevas
Tendencias en Humanidades.
Maria do
Rosário Sousa na localvisãoTV - Confira
aqui
Entrevista
ao JL - Jornal de Letras
|
|
|
|
Maria
Dolores Garrido
|
|
Maria Dolores
Garrido nasceu e sempre viveu em
Gondomar.
Licenciada
em Filologia Românica pela FLUP,
fez mestrado, também na FLUP, em
Línguas e Literaturas Românicas
Modernas e Contemporâneas, tendo
exercido a carreira docente ao
longo de quatro
décadas.
É autora de contos
publicados em diferentes coletâneas,
nomeadamente na editora Lugar da
Palavra, e de A VELHA CASA e
outros dias, narrativa
ficcionada em formato de Diário (Lugar da Palavra Editora,
2018).
Mantém, desde 2011, o
blogue olamariana.blogspot.pt.
Tem duas filhas e uma
neta.
|
|
|
|
Maria
Eugénia Ferreira da Ponte |
|
Maria
Eugenia Ferreira da Ponte
nasceu na pequena aldeia de Obras
Novas, freguesia do Carregado e
concelho de Alenquer, no dia 14 de
abril de 1954.
Desde a sua infância que
a leitura representa para ela um
verdadeiro fascínio e foi esse
fascínio que a conduziu ao gosto pela
escrita.
Em 2007, editou o
romance “Desencontros Virtuais”.
Mas os contos, em
especial os contos infanto-juvenis,
foram sempre o género literário que
mais a atraiu, devido à grande
afinidade que a liga às crianças.
Nunca foi mãe, mas as
crianças sempre ocuparam um cantinho
especial no seu coração e durante
muitos anos foi catequista e
orientadora de jovens no âmbito da
Igreja Católica.
Informática de
profissão, mas de convivência fácil
com os mais jovens, sempre admirou
outras profissões em que o contacto
com a juventude é mais próximo.
Talvez seja por isso
mesmo que, agora, se propõe
concretizar um projeto antigo, a
edição de uma compilação de pequenos
contos que intitulou “A gaivota que
tinha medo do mar e outros contos.”
Tendo como base uma
curiosidade do comportamento de
determinado animal, descreve-a
inicialmente como nota didática,
depois surge o conto e, no final, uma
pequena reflexão adaptada à realidade
humana.
Para Maria Eugenia
Ponte, entrar no mundo infantil é uma
experiência fascinante e escrever um
conto é como vestir a pele de criança
e deixar a imaginação voar ao encontro
do que é puro, sincero e transparente. |
|
|
|
Mário Ferreira |
|
Mário Jorge
Martins Ferreira
nasceu a 8 de maio de 1977, no Porto.
Em janeiro de 1996, ingressou, como
voluntário, nas fileiras da Associação
Humanitária dos Bombeiros Voluntários
de Gondomar. Atualmente, é
profissional desse corpo de bombeiros,
onde assume a categoria de subchefe. É
ainda tripulante de ambulância de
socorro (TAS) e portador do Curso
de flash over. Paralelamente, é
formador externo da Escola Nacional de
Bombeiros (ENB), ministrando o Curso
de Tripulantes de Ambulância de
Transporte (TAT), Curso de
Operador de Central e Curso
de Salvamento em Grande Ângulo.
Foi atleta federado
da modalidade de voleibol durante 12
anos e cumpriu o serviço militar no
Regimento da Infantaria n.º 8, em
Elvas, onde obteve a especialidade de
condutor.
Faz da atividade de
bombeiro a sua profissão, o seu hobby…
a sua dedicação. |
|
|
|
Micaela
Santos |
|
Micaela Joana Cruz Santos nasceu a 8 de Agosto de 1982.
Licenciada em História da Arte e mestranda
em Museologia pela Faculdade de Letras da
Universidade do Porto. Curadora do Museu
Mineiro de São Pedro da Cova deste 2009.
Sócia fundadora e membro da Direção da
Liga de Amigos do Museu Mineiro de São
Pedro da Cova.
|
|
|
|
Modesto da Silva Nogueira |
|
Modesto
Nogueira, filho de José
Nogueira e de Ana Máxima da Silva,
nascido a 09/11/1942,em Sande, Marco de
Canaveses. Aos 16 anos, foi estudar, de
noite, para fazer a 4ª classe. Aos 18
anos, ingressou no Seminário das Missões
da Consolata, onde concluiu o 7ª ano dos
Liceus e seguiu para Itália, cursar
Filosofia. Saiu do Seminário aos 27
anos, fez o Serviço Militar, passando 27
meses no Norte de An...gola. Quando
regressou, matriculou-se na
Universidade do Porto, como
Trabalhador-estudante e concluiu a
licenciatura em História na FLUP.
Passou de Empregado de Escritório para
o Ensino, lecionando História no
Ensino Secundário. Entretanto,
matriculou-se na Universidade Católica
do Porto, onde concluiu o Curso
Superior de Teologia, seguido de
Estágio Pedagógico, para se
profissionalizar na Disciplina de
E.M.R.C. e efetivou-se em Moral.
Aposentou-se em dezembro de 2003.
E… dedicou-se à poesia, passando parte
do seu tempo no Marco, em S. Lourenço
do Douro, onde possui habitação.
Publicou, em 2009, Por
terras de bem viver e, em
2010, Caminhando pela vida.
Em 2009, integrou a antologia poética
A
Traição de Psiquê (Poesia do
Amor e do erotismo), Editora Lugar da
Palavra; Poetas em Desassossego: I
Concurso: A Criação do Mundo,
II Concurso: Desassossego da vida,
III Concurso: O Bom e
o Mal do Natal.
Participou, ainda, em O Marco
de Letras: IV Encontro de
Poetas e Prosadores Marcoenses, em
maio de 2010. Mantém um Blogue:
CANTINHO DA POESIA:
modestonogueira.blgspot.com . |
|
|
|
M. S.
Vieira |
|
M. S. Vieira
é Mariana Silva Vieira, nascida a 20 de
Dezembro de 2004, em Ilhabela, no litoral
norte de Estado de São Paulo, Brasil. Vive
em Portugal há um ano e pratica o ensino
doméstico. Gosta de passear ao ar livre,
de ler ficção, suspense, fantasia e
biografias, sendo o seu autor favorito
J.R.R.Tolkien.
|
|
Nathalie
Lopes
|
|
Filha de emigrantes
portugueses, Nathalie Lopes nasceu em
França a 29 de Setembro de 1982. Regressou
às suas raízes aos 10 anos, residindo, a
partir de então na cidade de Chaves.
Licenciada em Português/Francês via
ensino, pela Universidade de
Trás-os-Montes e Alto Douro, foi, entre
2009 e 2010, formadora em cursos de
Educação e Formação de Adultos na empresa
Consultua, Ensino e Formação Profissional,
onde exerce atualmente as funções de
Profissional de RVCC por diversas
localidades do interior transmontano.
É coautora do livro Heróis à
Moda de Trás-os-Montes, Julho de
2011, Lugar da Palavra Editora. |
|
|
|
Nuno
Carvalho |
|
Nuno
Carvalho é licenciado em Engenharia
Informática, pelo Instituto Superior de
Engenharia do Porto, no ramo de
Computadores e Sistemas. Atualmente,
frequenta o Mestrado de Arquiteturas,
Sistemas e Redes.
Desempenha
funções
de implementação e administração de
sistemas desde 2001. Durante três anos, na
Efacec, esteve envolvido na instalação do
sistema global de gestão de pessoal,
salários e assiduidade.
De
seguida, ingressou para a RTP Porto, onde
atualmente administra o parque
informático, rede de comunicações (dados e
voz), bem como a gestão de segurança
informática de forma global.
Envolvido
em
Grupos de Linux e Software Livre, fundando
no ISEP, o GULDEI-ISEP em 2001 – Grupo de
Utilizadores Linux do Departamento de
Engenharia Informática do ISEP, mais
tarde, juntou-se ao PortoLinux, um grupo
que se uniu para trocar experiências,
conhecimentos e ideias. Este grupo inicial
nasce da união de três grupos académicos
que, entretanto, descontinuaram as suas
atividades: Reino Linux (FEUP),
GULDEI-ISEP e FreeFEUP.
Formador
de
cursos de Redes de Dados, em cursos
ministrados pelo Departamento de
Informática do ISEP e orador em palestras
sobre Linux.
Dois artigos publicados no JN:
01
out. 2009; 04
out.
2009 |
|
|
|
Onofre
Varela |
|
Onofre
Varela
nasceu no Porto em 1944, estudou
pintura e exerceu a atividade de
desenhador gráfico em litografia e
agências de publicidade, antes de
abraçar a carreira de jornalista
(na área do cartune), em 1970, no
jornal O
Primeiro de Janeiro.
Colaborou com a RTP desenhando em
direto a informação meteorológica
no programa Às
Dez e
animando espaços infantis. Foi
caricaturista e ilustrador
principal no Jornal
de
Notícias,
onde também escreveu artigos de
opinião, crónicas e entrevistas.
Premiado em Portugal e no
estrangeiro nas áreas da
caricatura e da criação de
logótipos, expôs os seus trabalhos
satíricos em Portugal, Espanha,
França, Turquia, Macau e Brasil.
Publicou Cimbalino
Curto,
Lugar
da Palavra, 2009, e O
Peter Pan não existe,
Caminho, 2007; é coautor de Cinco
Enterros
do João,
Arca das Letras, 2006.
|
|
|
|
Patrícia
Silveira
|
|
Patrícia
Silveira concluiu o curso de
Línguas e Literaturas Modernas - Estudos
Portugueses e Franceses (ramo
educacional), pela FLUP, em 1994, o qual
seguiu por amor a estas duas línguas,
tendo, desde sempre, desejado ser
professora. Ao trabalho exigente da
docência, juntou, de há dez anos para
cá, o árduo papel de mãe, orgulhando-se
das suas três pequenas "crias", mas
lamentando a falta de disponibilidade
para dar asas à sua criatividade. Mesmo
assim, durante três anos, dedicou-se em
part-time ao fabrico de peças artesanais
com recurso à vitrofusão. Em 2004,
iniciou a produção de
textos destinados ao público
infanto-juvenil, publicando a sua
primeira obra, em maio de 2006, com o
título O gato que conseguiu voar.
|
|
|
|
Paula
Moreira |
|
Paula Maria Moreira,
que também escreve com o pseudónimo
Maria Escritos, é natural de Sto
Ildefonso – Porto, mas adotou Póvoa de
Varzim para sua residência. Trabalha
na área de Gestão de Condomínios e
Artes Decorativas.
Em 2009, participa
na Coletânea Traição
da Psiquê, um projeto da
Lugar da Palavra em parceria com a
ARGO. Nesse mesmo ano, Luís
Gaspar edita, com cinco poemas seus, o
programa 44 da rubrica Poesia Erótica,
no seu audioblogue Estúdio Raposa.
Em 2010,
publica Pedacinhos de mim.
Os seus escritos são
desabafos para o papel, numa tentativa
de afastar a solidão que, aos poucos,
se foi apoderando de si. O amor, a dor
e todos os sentimentos que tenta
transparecer com a escrita, esses sim,
foram e são bem reais.
Para além do seu
blog pessoal, Escritos
e poesia, tem publicado
em diversos sites e portais de
literatura e poesia. |
|
|
|
Paulo Assim |
|
Paulo
Assim é o pseudónimo de Paulo
Carreira. Nasceu em 1965, numa aldeia
do concelho de Porto de Mós. Reside,
atualmente, na vila da Batalha e
exerce a profissão de desenhador de
moldes.
Para começar um
poema, o autor apanha frases no ar,
soltas, e aprisiona-as dentro dele.
Outras vezes disseca-as e investiga
palavra por palavra.
Seja como for – diz
ainda o autor –, qualquer um dos
métodos é demasiado cruel, não só para
a escrita como para o próprio poeta,
fingidor ou não.
Para além da poesia,
também se aventura pelo mundo da
prosa. Já recebeu vários prémios
literários na modalidade de Conto e
tem publicado A
quinta-feira dos pássaros,
romance que lhe valeu os prémios Paul
Harris 2005 e Gaspar Fructuoso 2009.
|
|
|
|
Paulo César
Gonçalves |
|
Paulo César
Gonçalves nasceu na década de 80
em Azurém, freguesia do concelho de
Guimarães. Cresceu na freguesia de Santa
Marinha da Costa, do mesmo concelho, onde
completou o ensino básico nas escolas EB1
de São Roque e EB 2,3 Professor João de
Meira. Mais tarde, estudou Humanidades na
Escola Secundária Martins Sarmento, vulgo
Liceu Nacional de Guimarães. Frequentou a
UTAD, em Vila Real, licenciatura de
Português/Inglês (ensino de), tendo, mais
tarde, solicitado transferência para a
Universidade do Minho, Braga, para a
Licenciatura de Línguas e Literaturas
Europeias. É um dos fundadores e diretores
do Centro de Estudos Edgar Allan Poe, com
sede em Urgezes, Guimarães. Cultiva o
gosto pela leitura e pela escrita desde
muito jovem, tendo especial tendência para
o épico e para o clássico. José Carlos Ary
dos Santos é a sua maior referência
literária.
Integrou a coletânea A Traição de
Psiquê, Lugar da Palavra, 2009,
tendo sido distinguido pelo júri com uma
menção de Qualidade Superior. |
|
|
|
Paulo Cunha |
|
Paulo
Cunha é Licenciado em
Ciência Política e Relações
Internacionais na FCSH da
Universidade Nova de Lisboa.
Nasceu na província angolana de
Cabinda em setembro de 1972. Foi
em março de 1974 que, em São Pedro
de Alva, no concelho de Penacova,
teve início o seu trajeto.
É autor de
outros trabalhos, escondidos na
secretária, uns por falta de
oportunidade, alguns por falta de
coragem. Tem já editado, desde
2008, uma coletânea de pequenos
contos com o título Lapsos
de Tempo.
A escrita é
muito mais do que simplesmente
gosto de ordenar ideias. É um
campo submetido e explorado pelo
autor com o intuito de melhor
compreender a dimensão humana,
encaixada na sociedade, que
procura entender e explicar. |
|
|
|
Paulo Melo
Lopes |
|
Paulo
Melo-Lopes nasceu em Coimbra,
corria agosto de 1973. Toda a sua vida
foi passada naquela cidade até ter
mudado, há pouco tempo, para Vila Nova
de Gaia. Após passagem pela Faculdade
de Letras da Universidade de Coimbra,
e pela Filosofia, decidiu acabar
estudos noutra faculdade, onde cursou
Psicologia. É pós-graduado em
Psicoterapia e iniciou doutoramento
nesta área. Psicoterapeuta, o seu
percurso profissional tem paragens nos
serviços de Psicologia do exército,
lares de infância e juventude,
hospitais psiquiátricos, escolas,
centros de formação, institutos e
clínicas de psicologia, e centros de
de educação e de formação de adultos. |
|
|
|
Pedro
Guilherme Alves |
|
Pedro Guilherme Alves nasceu no
Porto, em julho de 1993, e frequenta,
atualmente, o 12º ano do curso de
Línguas Humanísticas na Escola
Secundária António Nobre.
Deseja
enveredar por uma carreira no mundo das
artes de espetáculo. Assim,
objetiva uma carreira de ator, mas
entende que ainda tem muito trabalho
pela frente.
É um jovem
de coração quente, muito agarrado à
causa que defende, e com um espírito de
conquista enorme, o que o faz perseguir
todos os seus objetivos,
desde os mais simbólicos aos mais
complexos.
Publicou,
em 2009, o seu primeiro livro, Ruas de
Natal.
É, com
orgulho, o sócio nº 6231 do Boavista
F.C., o seu clube do coração.
|
|
|
|
Quito
Arantes
|
|
Quito
Arantes nasceu a 9 de Julho
de 1960, em Luanda, Angola.
Autodidacta, tem como pseudónimo o
nome de Quito Arantes. Divide a sua
actividade entre a escrita, a
fotografia e a música, formas de
expressão que o acompanham desde muito
cedo.
Começou pela música, como song writer,
estando registado na Sociedade
Portuguesa de Autores.
Quase paralelamente, dedicou-se à
fotografia com a qual tem tido uma
actividade regular, tanto em registos
fotográficos, como expondo os seus
trabalhos à sociedade civil, também na
forma pedagógica pelas escolas do
norte do país.
No ano 2000, começou a publicar
pequenas crónicas em revistas (Visão,
Notícias Magazine, Sábado, Pública) e
jornais (Jornal de Notícias). Manteve
esta actividade com regularidade até
2010. Depois enveredou pela escrita
romanceada, publicando, nesse ano, O
Chalé de Cork e A Janela
Aberta.
No seu blogue Alma Aberta (quitoarantes.blogspot.com),
que
mantém desde 2009, podemos ver todo o
seu mundo criativo.
|
|
|
|
Raquel Azevedo Freitas |
|
Raquel Adriana
Salgado Azevedo Freitas nasceu
a 8 de julho de 1983, no Porto.
É licenciada em
Psicologia pelo Instituto Superior da
Maia e obteve o Curso de Estudos
Avançados pela Faculdade de Psicologia
e Ciências da Educação da Universidade
de Coimbra (FPCEUC).
Encontra-se no 2.º ano de Doutoramento
em Psicologia da Educação, também na
FPCEUC, liderando o grupo de
investigação proposto, com o tema Um Novo
Olhar sobre o Desemprego:
Personal Agency Beliefs e o seu
Impacto na Reinserção Profissional.
É membro efetivo da
Ordem dos Psicólogos e credenciada
pela Direção Regional de Educação do
Norte (DREN), nos termos do Despacho
do SEE de 16 de maio de 2008.
Publicou, em dezembro de
2008, o livro A Arte
de (Re)Educar, escrita em
coautoria com o teólogo Daniel Lima,
pela artEscrita Editora.
Encontra-se a exercer a
função de Profissional de RVC no
Centro Novas Oportunidades (CNO) da
Escola Secundária de Gondomar, onde
exerceu ainda a função de mediadora de
dois Cursos de Educação e Formação de
Adultos. Paralelamente, é psicóloga
numa clínica privada e é responsável
pela intervenção e acompanhamento
psicológico de dois clubes desportivos
locais.
Foi formadora em regime
presencial de vários cursos da área
comportamental e tutora em regime B-
Learning do Curso de Formação
Pedagógica Contínua de Formadores.
Recentemente, obteve o Curso de
Formação de Formadores de CNO,
replicando a respetiva formação às
equipas técnico-pedagógicas dos CNO do
Conselho de Gondomar, sob a
responsabilidade do Centro de Formação
Júlio Resende.
A família e a escola
onde trabalha são as suas grandes
paixões. |
|
|
|
Romeu
Braga |
|
Nascido
em 1981, na cidade da Maia, Romeu Braga começou
a escrever em 1998, altura em que era
vocalista dos Black Poetry, uma banda de
metal, e estudava imagem e comunicação
na escola Soares dos Reis, no Porto.
Nos
últimos anos anda pelo estrangeiro em
trabalho, mas mantém sempre acesa a sua
paixão pela escrita ...
Ao
longo destes 10 anos, esboçou os gritos
do ódio e as lágrimas do amor, num
retrato poético, culminando com este seu
primeiro trabalho literário: Gritos afónicos.
|
|
|
|
Rui
Campos |
|
Nasceu
em Angola, em 1956. Licenciado em
Gestão do Património pela Escola
Superior de Educação do Porto, Técnico
Superior de Administração Pública
Autárquica, membro do Clube Unesco da
Cidade do Porto. |
|
|
|
Sara Alcobia |
|
Sara Juliana Correia Alcobia nasceu em Tomar, a 16
de agosto de 1995.
Até aos
seus três anos de idade, foi entregue
aos cuidados da avó paterna, enquanto os
pais se ocupavam nas suas atividades
profissionais. Com essa mesma idade, deu
entrada no Jardim-Escola João de Deus,
onde fez o pré-escolar e o primeiro
ciclo do Básico. Passou depois a
frequentar a Escola EB 2,3 Gualdim Pais
da sua cidade berço, estando
presentemente integrada numa das turmas
do 8º ano desse mesmo estabelecimento de
ensino. Bem cedo, pais e avós se
começaram a sentir orgulhosos com as
lisonjeiras opiniões dos seus
professores, tanto no que respeita às
diversas disciplinas curriculares como
nos demais aspetos. Foram-lhe já
atribuídos dois primeiros prémios de
poesia pela mesma escola. |
|
|
|
Susana
de Miranda Melo |
|
Susana
de Miranda Melo nasceu em França, em
1976, na região parisiense e aí realizou
toda a sua escolaridade obrigatória. Cedo
manifestou apetência para a escrita e para
todas as formas de arte.
Uma
vez em Portugal, fez o ensino secundário
em Viana do Castelo.
Mudou-se
para a zona do Porto, licenciando-se, em
2000, pela Faculdade de Letras da
Universidade do Porto no curso de Línguas
e Literaturas Modernas. De espírito ativo,
criativo e humanista voluntariou-se para
duas missões em Timor-Leste, onde lecionou
a Língua Portuguesa no ensino secundário e
na universidade de Dili e formou jovens e
adultos do distrito de Lospalos. Aí
colaborou com diversas ONG´s no apoio à
comunidade e à implementação do respeito
pelos direitos do homem e da criança.
Lutou, educando, contra a violência
doméstica e a discriminação.
Regressou
a Portugal e complementou a sua formação,
apostando nas novas tecnologias com o
curso de Técnico Superior em Informática,
no Instituto Superior de Línguas e
Administração de vila Nova de Gaia.
Exerceu
docência
em TIC no âmbito das atividades
extracurriculares, no concelho de Viana do
Castelo, distinguindo-se pelo seu trabalho
criativo, dinâmico e integrador das
diversas aprendizagens. Foi premiada pelo
jornal Ensino magazine, num
concurso nacional patrocinado pela CRIE da
Beira Interior com um dos seus projetos na
Internet dedicado às crianças e à gestão
de conteúdos. Coordenou diversos projetos
educativos europeus, pelos quais obteve
selos de qualidade nacional, bem como um
prémio europeu. |
|
|
|
Teresa
Hespanha |
|
Teresa Hespanha nasceu, a 29 de Outubro de 1967,
em Lisboa. Desde muito jovem que a fascina
o mundo das artes, da filosofia, das
medicinas orientais, sendo terapeuta de
Shiatsu e Reiki. Autodidata, a nível
poético e musical (guitarrista), compôs
uma obra musical intitulada “Metamorfose”
e atualmente toca numa banda de originais
pop-rock. Participou em vários eventos
culturais de música e de poesia, tendo
obtido alguns prémios. |
|
|
|
Vasco
Parati
|
|
Vasco
Parati de Sousa Monteiro
nasceu no Porto, a 13 de outubro de
1973, tendo vivido a maior parte da
sua infância e juventude em Vila Nova
de Gaia, na zona do Candal. Mais novo
de dois irmãos, perdeu o pai com doze
anos. Na sua infância, destacou-se nos
estudos e foi convidado a avançar um
ano escolar. Passou para um colégio no
Porto, onde decidiu tirar um curso.
Recebeu o diploma do Fundetec pelo
INESC-Instituto de Engenharia de
Sistemas e Computadores do Porto e
seguiu para o mercado laboral,
passando pelas áreas das
telecomunicações, dos seguros e do
mercado imobiliário. Na busca de
complementar a escrita com a sua vida,
iniciou uma viagem espiritual e
decidiu ir viver para a zona de Torres
Vedras, na Praia da Areia Branca, em
finais de 2004. Na continuação dessa
viagem, em 2007, foi viver para uma
das ilhas Baleares espanholas,
Maiorca, onde passou por um
departamento diretivo de uma
prestigiada cadeia de hotéis, mas
notou que não podia escolher entre
escrever e seguir na cadeia de hotéis.
Nesse momento, decidiu mudar a sua
vida com a transição da própria vida.
Em meados de 2010, rumou para a costa
do sul de Espanha, junto à fronteira
com Portugal. |
|
|
|